quarta-feira, 19 de março de 2014

Que caminho você vai seguir?

Por Eric Colombo

Grandes mentes, estão presas em conceitos que a sociedade diz ser o melhor.


As escolas só oferecem três tipos de caminho aos jovens, o do emprego estável e seguro, onde riscos não são necessários, porém ainda assim existe instabilidade; o do emprego superestável e seguro, onde basta ser aprovado em uma prova, e pronto, você nunca mais terá que procurar emprego novamente; e o terceiro, de que se você não estudar, não terá um emprego. Mas será mesmo que essas são as únicas opções? Será que riscos não devem ser corridos?

Esse jovens crescem, ouvindo essas mesmas coisas, e acham que esse é o unico caminho a seguir, poucos são os que conseguem ver além disso, e por isso são considerados loucos pela sociedade, mas isso me faz lembrar de uma coisa, a Alegoria da Caverna, conhecido como Mito da Caverna. Essa parábola de Platão mostra exatamente isso. Aquele prisioneiro que conseguiu se libertar e ver de fora, que toda aquela "realidade", que lhe foi apresentada, era na realidade uma falsa ilusão, pode até mesmo ter retornado à caverna, para mostrar aos outros prisioneiros, que as sombras projetadas eram enganosas, porém, ao fazer isso, poderiam o considerar um louco, e até mesmo o matar por isso.

Os nossos educadores, nos mostraram apenas 3 caminhos, nos mostraram apenas as sombras projetadas nas paredes. Mas na realidade, as coisas não são assim. Foram esses os únicos caminhos apresentados para o ilustríssimo físico, Einstein. Einstein era revoltado sobre a postura de seus mestres na escola, ele não era subordinado ao sistema, e essa insubordinação, lançou base para que ele fosse boicotado. Porém isso não o desanimou. Einstein pensou que era possível existir um mundo fora daquela caverna, uma realidade superior, e que valia a pena lutar, mesmo que o muro entre ele o seu sonho fosse muito alto.

Como eu disse, temos um outro caminho, onde riscos são necessários, mas onde sonhos são realizados. Você tem um sonho? Corre atrás meu amigo. Te taxam de louco por isso? Parabéns, você está no caminho certo. Não seja uma ave de voo longo, presa a uma gaiola. Dinheiro, todo o trabalho da. Então não trabalhe pelo dinheiro. Trabalhe pela sua paixão, pelos seus sonhos. Se daqui a dois anos, seus objetivos e sonhos mudarem, não tenha vergonha de largar tudo, de mudar o seu caminho também. Você vai passar a maior parte da sua vida trabalhando, então trabalhe em algo que te de prazer, alegria, trabalhe em algo que te faça ansear pela segunda, e fazer com que não queira que a sexta acabe. Se o seu emprego está começando a ficar tedioso, cansativo e se tornando um fardo, peça demissão, o que de mal pode te acontecer, você não irá se tornar um morador de rua por largar um emprego.

Permita-se voar, permita-se ser livre. Eu acredito em mundo fora da caverna, eu já sai da caverna, acredite também, saia da caverna você também.

E agora? Que caminho você vai seguir?

Viva, sonhe, crie, e reinvente, seja louco, mas seja feliz.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Voltaremos a crescer, diz Vasconcellos, do Peixe Urbano

Depois da moda das compras coletivas, site muda e tenta se reinventar para manter crescimento

Alexander Tabor,  Júlio Vasconcellos e Emerson Andrade, do Peixe Urbano
Eduardo Monteiro
No auge da febre das compras coletivas, mais de dois mil sites do tipo surgiram no mercado com a promessa de crescer sob este modelo de negócios. O Peixe Urbano carregava a vantagem de ter sido pioneiro. Em pouco menos de um ano, eram mil funcionários em escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo trabalhando para encontrar descontos e ofertas aos usuários.

Nesse meio tempo, quase todo mundo que se arriscou a comprar um cupom em qualquer site de compras coletivas teve uma má experiência de atendimento. Estabelecimentos lotados, atendimento menos atencioso e até produtos abaixo da média causaram, no mínimo, uma crise de imagem.

Do outro lado, muitas pequenas empresas, como clínicas e restaurantes, passaram a ver o modelo de ofertas como menos vantajoso. Atendiam mais clientes, com preços menores, e muitas vezes tinham consumidores insatisfeitos. Com cliente e empresa menos animados, foi preciso rever o modelo e seguir uma nova estratégia.

Seguindo a tendência do Groupon, que estreou o modelo no mundo, o Peixe Urbano fez ajustes no modo de operar para recuperar a confiança do consumidor e voltar a crescer. Hoje, com 400 funcionários, o site já fala em voltar a crescer, depois de uma crise do final do ano passado. “Qualquer coisa muito nova, especialmente em tecnologia, espera-se que vá evoluir muito. Quando começamos em março de 2010, a gente nunca imaginou que ia ficar daquela forma por muito tempo”, explica Julio Vasconcellos, um dos fundadores do site.

Hora de mudança

A primeira parte da nova estratégia do site foi mudar o formato das ofertas. Agora, são várias ofertas ao dia, por cidade, que ficam disponíveis até por semanas, evitando a “compra por impulso”. “A gente trabalhava naquele modelo clássico da oferta por dia, ficava 24 horas, e você tinha um número mínimo de compradores, para garantir para o parceiro. Isso funcionava muito bem quando era novidade, divertido, coisa legal. Logo que a gente foi de 10 mil usuários para 100 mil e depois 1 milhão, não fazia mais sentido ter uma oferta por dia”, explica.

A transição de compra coletiva para e-commerce local, no entanto, não foi tão simples quanto o mercado previa. “Em um segundo momento, em 2012, começamos a ver que o número mínimo não era relevante, quase todas as ofertas batiam esse valor. O coletivo começou a se tornar cada vez menos relevante e a gente implementou o número máximo, para garantir a qualidade. Você colocava uma ótima oferta e vendia demais, e as pessoas não eram bem atendidas, e começamos a ter reclamações de qualidade de serviço”, diz.

Entre uma mudança e outra, que Vasconcellos diz serem naturais de startups, a empresa fez três aquisições. Entre fevereiro e março de 2012, adquiriu a empresa de delivery online O Entregador, a operação da América Latina do Groupalia e o site de reservas em restaurantes Zuppa. Naquele momento, já falava em ser “a maior empresa latino-americana no âmbito do local commerce”. Com investimentos de vários fundos de investimento, como Morgan Stanley, T. Rowe Price Associates, General Atlantic e Tiger Global Management, no final de 2012, as notícias deixaram de ser tão otimistas. Analistas de mercado cogitavam o fim da empresa, que estaria demitindo vários funcionários e com dificuldades financeiras. 

Vasconcellos garante que o resultado do ano passado foi proporcional ao crescimento da economia. “2012, de fato, foi um ano em que o Brasil como um todo cresceu muito menos do que era esperado. A gente acabou se encontrando com uma empresa muito maior do que o crescimento daquele ano necessitava. Nossos custos comparados com as nossas receitas ficaram cada vez maiores, fizemos uma reestruturação interna, demitimos algumas pessoas e cortamos alguns custos para conseguir readequar a empresa para o nível de crescimento que tinha visto no passado”, explica.

Em 2013, ainda buscando inovações para atrair de novo o consumidor, a empresa se desfez da divisão de delivery, que tinha sido estruturada sobre o modelo da startup O Entregador. Para o mercado, foi uma forma de capitalizar o negócio. “A gente acreditava que poderia ser mais uma linha de negócio, mas o que a gente viu é que o crescimento desse modelo de delivery era muito abaixo do que o esperado. É um mercado interessante no longo prazo, mas vai demorar muitos anos para vingar no Brasil”, explica Vasconcellos. A venda para o Hellofood teria servido para “gerar mais foco no nosso core business, que é a venda de cupons”, indica.

2014

Depois desse período de desaceleração, o Peixe Urbano já volta a falar em crescimento. “A gente já está vendo o mercado crescer de novo, o consumidor tem voltado, essas mudanças têm aumentado o nível de qualidade e isso reconquista os consumidores. A gente já está há um bom tempo gerando lucros e conseguindo crescer de novo. Para 2014, a expectativa é crescer 30%, mais por conta dos smartphones”, afirma.

Hoje, os usuários podem comprar e usar os cupons direto na tela do celular. “Para mobile, a gente tem uma equipe de desenvolvimento de software muito boa, e lança versões novas do app quase que semanalmente”, diz. Sobre as expectativas de uma maré mais calma em 2014, Vasconcellos diz que a possibilidade de calmaria é pequena. “Eu não sei quais vão ser as principais mudanças, mas a gente não pode ficar parado e tem que continuar inovando e evoluindo. Eu acho que no final de 2014 o site não vai ter a cara que tem hoje, e vamos continuar inovando conforme a necessidade dos clientes”, diz.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Os jogos servem para treinar, recrutar, fazer marketing...

Quatro empreendedores contam como usam jogos de tabuleiro e de computador para treinamentos, contratações, ações de marketing e processos internos

O empreendedor Sergio Tadeu Ribeiro e o diretor Nilson Cortez Junior, da Strong
Fabiano Accorsi
Existe chance de alguém aprender alguma coisa, numa sala escurinha, ouvindo blá-blá-blá de um sujeito passando intermináveis telas de PowerPoint? E de chamar a atenção de um cliente com panfetos colados no muro?

Os quatro empreendedores desta reportagem acham tudo isso muito tedioso. Eles descobriram os games como uma poderosa ferramenta para melhorar aspectos fundamentais de seus negócios. A seguir, os empreendedores contam como usaram os jogos para treinar e recrutar profissionais, melhorar os processos internos e fazer ações de marketing.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Bitcoin continua se valorizando em ritmo impressionante

Em três semanas desde o fechamento da loja online ilegal Silk Road, a cotação da bitcoin já subiu 45%

A moeda virtual Bitcoin
Flickr.com/zcopley
Três semanas depois do fechamento da loja online ilegal Silk Road pelo FBI, a bitcoin não só recuperou seu valor como continuou sua impressionante trajetória de alta. 

A Silk Road vendia drogas e outros artigos ilegais. A bitcoin, por proporcionar anonimato, era o meio de pagamento usado nela. Até onde se sabe, era o lugar que recebia o maior volume de pagamentos nessa moeda. 

Quando a loja foi fechada, a cotação caiu, o que era previsível. Na Mt. Gox, a mais conhecida casa de câmbio de bitcoins, a moeda chegou a ser negociada por 123 dólares, 15% menos que os 145 dólares que ela havia atingido poucos dias antes. 

Mas a crise durou apenas três dias. Em 3 de outubro, a bitcoin retomou sua trajetória de alta, que se acelerou nesta última semana. Nesta terça-feira, ela chegou a ser negociada a 205 dólares na Mt. Gox, 45% mais que o valor atingido antes do fechamento da Silk Road.

O fechamento da Silk Road não abalou a bitcoin por dois motivos. Primeiro, outras lojas ilegais vêm atraindo os antigos clientes da Silk Road. As duas mais conhecidas são a Sheep Marketplace e a BlackMarket Reloaded. 

Ambas vendem drogas, armas e outros artigos ilegais que eram oferecidos na Silk Road. Esse comércio eletrônico funciona na web oculta, fora do alcance do Google e dos browsers comuns. Para chegar às lojas, usa-se o Tor, um sistema que permite a navegação anônima no submundo da internet.

O segundo motivo por que a bitcoin continua forte é que o volume maior dessa moeda está nas mãos de especuladores que jamais fizeram uma compra na Silk Road.

No momento, eles estão lucrando muito. É difícil pensar em outro investimento que tenha rendido tanto em tão pouco tempo (os irmãos Winklevoss, conhecidos por sua participação no nascimento do Facebook, podem comemorar).

As emissões de bitcoins são limitadas pelo algoritmo matemático que define a moeda. Não há como exceder o limite imposto pelo algoritmo. Como o uso da moeda e sua compra por investidores crescem, ela se valoriza. 

Podemos imaginar alguns cenários em que a cotação da bitcoin cairia, talvez de forma definitiva. Isso poderia acontecer se surgisse um meio alternativo de pagamento capaz de substituí-la com alguma vantagem prática.

A bitcoin também poderia se enfraquecer se muitos governos decidissem proibi-la e combater seu uso. Mas, por enquanto, nenhum desses cenários é real. Então, até que alguma coisa mude, a bitcoin segue em alta.


Zuckerberg e Kutcher investem em startup de educação

A startup norte-americana Panorama Education recebeu uma rodada de investimento no valor de 4 milhões de dólares

Mark Zuckerberg , do Facebook
David Paul Morris/Bloomberg
A startup norte-americana Panorama Education recebeu hoje um investimento de 4 milhões de dólares de um grupo de investidores, entre eles, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, por meio da sua fundação Startup:Education.

A SoftTechVC, Google Ventures, a Universidade de Yale e a A-Grade Investments, do ator Ashton Kutcher, também participaram do aporte.

A startup é especializada na administração de pesquisas de qualidade sobre escolas de ensino médio e fundamental. Os dados coletados ajudam professores e diretores a melhorar o sistema educacional. 

Fundada em 2010, pelos empreendedores Aaron Feuer, David Carel e Xan Tanner, a sede da empresa fica em Boston, nos Estados Unidos.

De acordo com matéria do site TechCrunch, a startup conta com cerca de 4 mil escolas e pretende expandir para outros países.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

7 erros que matam seu poder de inovação

Ter aversão ao erro e pensar que sabe tudo são dois equívocos que minam a capacidade de inovar em muitos profissionais, segundo especialistas.

lâmpada queimando papel
MorgueFile
Em uma época de mudanças rápidas, o sucesso das empresas depende muito da sua capacidade de inovar. E, no centro da inovação, estão as pessoas -  já que é delas esta habilidade, diz Valter Pieracciani, sócio fundador da Pieracciani, consultoria em inovação e gestão do conhecimento.
De acordo com ele, além das pessoas, ambiente e reconhecimento também são as chaves do poder de inovação. E é também por isso que os erros que tolhem esta capacidade  - tão necessária nos dias de hoje - envolvem estas três dimensões.
Algumas lições do século passado ainda estão muito vivas e os profissionais precisam mudar estes paradigmas”, diz Pieracciani. São estes velhos conceitos ainda tão presentes, os responsáveis pelos  erros que aniquilam a  face inovadora de qualquer um. Confira setes deles, citados pelos especialistas:
1 Aversão ao erro
Errar, jamais! Esta máxima é capaz de acabar com o poder de inovação de uma pessoa, e também de uma empresa inteira.
De acordo com Pieracciani. “Ainda predominam a aversão o erro e a atitude de esconder os erros que aparecem quando na verdade errar é aprender”, diz o especialista.

As pessoas inovadoras não têm medo de errar e não são vítimas da autoproteção da sua imagem, o que as impediria de arriscar imaginar novas alternativas dentro do ambiente de trabalho, segundo Yoshimiti Matsusaki, diretor da Finnet, empresa de tecnologia.
2 Pensar que já sabe tudo
“O mundo muda rapidamente e novidades são lançadas o tempo todo. As pessoas precisam ter a humildade de se sentirem ignorantes”, diz Pieracciani.
“Eu sei o que estou fazendo”, “sempre fiz assim”, “o cliente não sabe nada, quem sabe o que é melhor sou eu”. Estas três frases são grandes vilãs para a capacidade de inovação de um profissional, segundo o especialista.
3 Colocar fronteiras na atuação
A baia em que você trabalha é a primeira fronteira que aparece durante o seu expediente. Restringir-se às funções, e não “olhar” para o lado é um erro frequente que limita, e muito, a presença da inovação no seu dia a dia. 
O mesmo vale para departamentos e, no limite, para a empresa. “Não somos nós que cuidamos disso”, “A minha parte eu fiz”, são alguns dos exemplos das barreiras que muitos profissionais insistem em colocar no que diz respeito aos limites da atuação, segundo Pieracciani.
4 Não estimular os sentidos, sonhos, capacidade de arriscar e de transformar
Os grandes inovadores da História têm, em comum, segundo Pieracciani, quatro características em comum. A primeira delas é a capacidade de sentir, de perceber. “É usar todos os sentidos para perceber as situações de forma diferente”, explica Pieracciani.
A segunda característica marcante em inovadores é a habilidade de sonhar, de imaginar novas alternativas, de desafiar o convencional, de ir além. A terceira é a capacidade de acreditar, de arriscar, em suma, de tentar inovar. E, por fim, o quarto aspecto comum às pessoas com alto poder de inovação é a capacidade de transformar. “Transformar a si próprio e ao ambiente”, explica Pieracciani.
Portanto, não dar valor e, muito menos, estímulos ao desenvolvimento dessas habilidades, enfraquece a capacidade de inovação de muita gente. “Todos nós temos essas capacidades e é isso que nos diferencia dos outros animais”, diz Pieracciani. O que falta é o estímulo.
5 Confundir inovação com tecnologia
“Esta é uma armadilha em que muitas pessoas caem a respeito do que é inovar. Vejo pessoas entendendo como inovação a busca de um novo patamar tecnológico”, diz Matsusaki.
Ao condicionar a inovação a um salto tecnológico, o risco é continuar fazendo as mesmas coisas só que usando uma tecnologia nova, explica o especialista.
“Ao criar um novo produto ou serviço usando os recursos disponíveis é que está a grande inovação”, explica o diretor da Finnet. 
Ele cita táxis compartilhados no Chile como exemplo de inovação sem adoção de tecnologia de ponta. “É um conceito interessante de inovação no plano de serviço. Lá as pessoas com o mesmo destino dividem táxis, o que gera uma grande redução de custo.”, explica.

6 Ficar engessado em meio à rigidez dos processos
Quer inovar? Não fique tão refém de uma rotina abarrotada de rígidos processos e métodos. Organizar-se em processos e métodos com o intuito de maximizar o desempenho pode tolher a liberdade necessária para o surgimento da inovação. 
“Ás vezes esses processos se transformam em amarras, e a pessoa não percebe o quanto está presa à rotina que criou”, explica Matsusaki.
7 Trabalhar para uma empresa que não estimula a inovação
De um ambiente de trabalho em que conhecimento, flexibilidade, comunicação e experimentação não sejam valorizados, dificilmente, despontarão inovações. 
“As empresas inovadoras colocam as pessoas em primeiro lugar”, lembra Pieracciani. Acreditar em novas ideias e negócios e ter o compromisso com a constante mudança são características comuns à cultura de empresas que estimulam a inovação. “Tome o exemplo do Google, que é uma empresa em constante metamorfose”, diz o especialista.
Portanto, trabalhar para uma organização que não dê importância a estes aspectos pode, sim, acabar com o seu poder de inovar.